
SOBRE NÓS
Somos um coletivo de comunicadores e jornalistas que acredita no poder das histórias para transformar o olhar sobre o mundo. Contamos narrativas interativas que revelam o impacto da mineração na vida de mulheres -sobretudo indígenas, quilombolas, ribeirinhas e moradoras de cidades vulneráveis -que vivem na linha de frente da extração mineral.
Entre rios, serras e territórios de resistência, buscamos as vozes silenciadas e os caminhos de quem insiste em existir, mesmo diante da exploração que ameaça suas formas de vida.





O QUE FAZEMOS
Conectamos comunicadores do noroeste da Amazônia ao Maranhão, passando pelos arredores de Manaus. Nossas histórias nascem do encontro entre passado e presente, entre a memória da colonização e as formas de resistência que florescem hoje.
Ao narrar, respeitamos o ritmo e o modo de contar de cada povo. Unimos as potências das novas mídias às tradições orais e visuais indígenas, criando um diálogo vivo entre tecnologia e ancestralidade. Produzimos reportagens, podcasts, vídeos e notícias que pulsam com as vozes da floresta e das cidades.
Em 2025, lançamos o Mapa Mina, um espaço para cartografar os impactos da mineração e amplificar as histórias de quem vive sob o peso dessa indústria. O nascimento do site coincidiu com um momento simbólico: a COP30, realizada pela primeira vez no Brasil, em Belém (PA), cidade que há cinco séculos assistia à expansão colonial rumo à Amazônia. Foi ali, no mesmo território onde a história começou a ser escrita de um lado, que decidimos reescrevê-la de outro: de baixo para cima, de dentro para fora, pela voz dos povos amazônicos.
Nossa existência começa em Belém, mas se projeta para o futuro que queremos construir -um futuro em que as nossas histórias continuem vivas e contadas com todas as ferramentas que a tecnologia pode oferecer.






PARCEIROS
Mapa Mina é fruto de uma rede que atravessa fronteiras.
Unimos jornalistas, comunicadores e organizações parceiras como o Instituto Socioambiental (ISA), Justiça nos Trilhos, o Coletivo de Comunicadores Mura de Autazes, a Rede Wayuri, o Departamento de Mulheres da Federação das Organizações Indígenas do Alto Rio Negro (DMIRN) e o Instituto para Democracia, Mídia e Intercâmbio Cultural (IDEM), da Alemanha.
Cada parceria é um elo nessa corrente de vozes que resiste, comunica e transforma.





